Com a massificação do uso de smartphones na sociedade Portuguesa chegamos a um ponto em que a maior parte dos telemóveis são carregados através da tecnologia USB. Esta estandardização é útil para providenciar soluções fáceis de implementar. A Metro do Porto, STCP, e outros serviços de transporte, poderiam, com investimento custeado por patrocinadores, colocar em pontos de acesso fácil das suas carruagens (mas que não fossem um empecilho em horas de ponta) várias entradas USB que carregariam os telemóveis dos utilizadores.
Mas como custear o sistema?
Estas estações de carregamento providenciam um grande alivio aos seus utilizadores, sendo um serviço com impacto directo na vida de cada um. Se ficarmos sem bateria podemos não conseguir encontrar a pessoa com quem combinámos algo, poderemos não encontrar o local para onde temos de ir, ou até poderemos causar algum tipo de aflição a familiares. Novas necessidades que as tecnologias criaram.
Assim, fruto da conectividade dos nossos dias, são um objecto com carga emocional. Sensações essas de um enorme interesse a companhias que queiram colocar publicidade associada a estes pontos, já que podem criar mensagens que facilmente permaneçam no subconsciente dos utilizadores.
Assim estes pontos de carregamento poderiam ser custeados por uma rede de publicidade.
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